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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A versão masculina do problema

As mulheres não são as únicas a amar demais. Alguns homens também se comportam assim, e seus atos e sentimentos provêm dos mesmos tipos de experiências e de dinâmicas da infância. Entretanto, a maioria dos homens que foram afetados na infância não desenvolvem um vício ligado a relacionamentos. Devido a uma interação de fatores culturais e biológicos, eles normalmente tentam se proteger, e evitam a dor exercendo atividades mais externas que internas, mais impessoais que pessoais. A tendência é eles se tornarem obcecados pelo trabalho, por esportes ou hobbies, enquanto nas mulheres, devido a forças culturais e biológicos peculiares, a tendência é se tornarem obcecadas por um relacionamento – talvez apenas com o tipo de homem difícil e distante. 

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